Médico com sinais de embriaguez é preso após atropelar duas mulheres em bar de Belo Horizonte

De acordo com a Polícia Militar (PM), Elio Souza da Silva Filho fez o teste de bafômetro, que indicou 0,60, índice superior ao de 0,34, e configura crime de trânsito.

O Médico Elio Souza da Silva Filho, de 47 anos, com sintomas de embriaguez, foi preso suspeito de atropelar duas mulheres que estavam em um bar, no bairro Silveira, na região nordeste de Belo Horizonte, durante a madrugada desta sexta-feira (21).

De acordo com a Polícia Militar (PM), Elio Souza da Silva Filho fez o teste de bafômetro, que indicou 0,60, índice superior ao de 0,34, e configura crime de trânsito. As vítimas, de 23 a 19 anos, tiveram lesões nas pernas e estavam em um bar. Câmeras de segurança flagraram o crime.

De acordo com as vítimas, elas estavam sentadas em frente ao bar quando ouviram um barulho de um carro. O motorista do veículo teria parado a caminhonete e, posteriormente, olhado fixamente para elas. O suspeito acertou a cadeira em que elas estavam. Apesar de terem ferimentos leves, elas recusaram atendimento médico.

Após chegarem ao local, os policiais viram que o suspeito estavam com sinais claros de embriaguez: andar cambaleando, hálito etílico, fala desconexa e olhos avermelhados. O médico foi preso em flagrante e o veículo em que ele estava foi apreendido.

Ex-vereador indenizará empresário após acusação de fake news

O magistrado arbitrou o valor de R$ 10 mil como forma de reparação dos danos causados ao empresário Popó Pinheiro

O ex-vereador de Cuiabá, Felipe Wellaton, foi condenado a pagar R$ 10 mil de indenização ao empresário Marco Polo de Freitas Pinheiro, conhecido como “Popó Pinheiro”.

A decisão é do juiz Tiago Souza Nogueira de Abreu, do 4ª Juizado Especial Cível de Cuiabá.

A condenação foi dada numa ação movida por Popó, que é irmão do prefeito Emanuel Pinheiro, contra o ex-parlamentar. Consta nos autos, que Wellaton, ao desejar melhoras à primeira-dama do Estado, Virgínia Mendes, pelo Instagram, acusou o empresário participar de uma suposta quadrilha especializada na disseminação de fake news, atribuindo a culpa da doença grave da esposa do governador à Popó.

“(…) e isso precisa acabar, tantos ataques de fake news tanta maldade, eu também enfrentei essa quadrilha que tem nome e sobrenome que é Popó Pinheiro, que responde a um inquérito de fake news e causou tanta depressão, doenças mentais para vc, cansaço, trouxe também para mim…”, disse Wellaton nas redes sociais.

Para o magistrado, no vídeo não ficou evidente que o ex-parlamentar quis culpar Popó pela doença de Virgínia, no entanto, entendeu que “no presente caso a ocorrência de pronúncia desidiosa ou desonrosa, uma vez que de fato lhe foi imputado crime (quadrilha) não constando nos autos “exceção da verdade” uma vez que não existe comprovação de condenação, tampouco denúncia do então Investigado (autor) no inquérito policial para apuração das “fake news”, bem como pela transposição dos denominados “dever de pertinência” e “dever geral de cuidado” no sentido de que o assunto era objetivamente nobre e dissociado da pronúncia”.

“Assim, sopesando os fatos ocorridos e incontroversos nos autos, a importância arbitrada, deverá servir, a um só tempo, para amainar o sofrimento experimentado pela parte Reclamante, sem que isso importe em enriquecimento indevido, e ainda, para desestimular a Reclamada a agir com a negligência que restou demonstrada nestes autos, como medida de caráter pedagógico”, concluiu ao fixar o montante de R$ 10 mil como forma de reparação pelos danos causados.

Empresário trata Rivaldo como ‘lixo’ e detona Federação Paulista de Futebol

Jaime Marcelo, dono da ‘Focus 23’, ex-gestora do Mogi-Mirim, em podcast, detonou a Federação Paulista de Futebol, que estaria passando pano para cartolas que prejudicam os clubes.

Como exemplo, foram citados Luiz Henrique Oliveira, atual gestor do clube, tratado como ‘bandido’ e ‘batedor de carteira’, e o ex-jogador Rivaldo, chamado de ‘lixo’, ambos, há tempos, acusados de diversas irregularidades.

“Foram os caras que afundaram o Mogi-Mirim”, disse Marcelo.

A solução, segundo o empresário, seria a implementação, no lugar das Federações, de Ligas de Futebol.