Integrante do Tchakabum já dançou com cartões clonados

Dançarina foi uma das pessoas presas pela Delegacia do Consumidor (Decon)

A nova dançarina do grupo Tchakabum, Mariana Merhy de Souza, 23 anos, foi presa em novembro de 2008 acusada de envolvimento com uma quadrilha de clonagem de cartões de crédito. Ela chegou a ficar dois dias detida e, de acordo com o advogado dela, Sidney Fialldi, hoje responde apenas pelo uso de anabolizantes. Presa dentro de sua casa, na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, ela foi apresentada por policiais da Delegacia do Consumidor (Decon) como integrante de uma quadrilha de clonagem de cartões.

A prisão aconteceu no dia 10 de novembro, na Operação Recoluta – que significa buscar animal que se perdeu do gado. Na mesma ação, sua irmã, Juliana Merhy de Souza, 22, e seu cunhado, Erik Rezende Serrado, 25, também foram presos. Os dois foram surpreendidos em casa, na Ilha do Governador. Os quatro fariam parte do bando chefiado por Cláudio Souza de Araújo, o Matrix, 37, apontado como um dos maiores clonadores de cartões do Rio. A mulher dele, Astrit Jean Fraga, 37, também foi presa pela mesma acusação.

Dançarina profissional há seis meses, Mariana trancou a faculdade de Administração e recebeu convite para entrar na banda de axé Tchakabum há três meses.

Na ação, os agentes recolheram cartões clonados, dinheiro, jóias, celulares e notebooks, além de diversas informações sobre os cartões clonados.

Nem, Elaine, Marcelo e Mariana